segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Quem escolhe como te queres sentir hoje?

Como te «sentes» hoje?
Dentre todas as sensações possíveis, desde a serenidade à mais profunda agitação, o que é que escolheste sentir agora mesmo?
Se é a quietude que vem do Ponto de Presença... que bênção, que sabedoria!
Se é confusão... ou medo... ou ansiedade... porque estás tu a escolher isso??

Se te sentes assim, provavelmente é porque estás a utilizar um ponto de referência «exterior» a ti.
Quem te faz sentir mal? Quem está a definir por ti, o que é mais apropriado TU mesma sentires neste momento?

Tu, grande Anjo aqui na Terra em missão de experiência radical, tens uma bússula interna que aponta para o teu objectivo principal - a fusão e a descoberta de TI. O incorporares o DIVINO que ÉS TU.

Se a referência que estás a usar é a última discussão com um familiar, com o patrão, com o banco, com um amigo, com «Deus», com a vida... o que seja, porque escolhes deixares-te impregnar por essa angústia, em vez de escolheres o Arco-Íris dentro de TI??

Respira... para apontares a agulha para o lugar certo dentro de TI, onde não há dor nem desespero. Onde a relva é macia e podes espreguiçar-te no calor e no amor que brotam de dentro de TI.

Lembra-te: o ponto de referência és TU. Lá dentro, muito dentro de TI.

Quando deixares de te importar com as percepções, análises, opiniões e acções dos outros, vais começar a deixar florir a Alegria dentro de Ti. Essa é a melhor sensação para saberes se estás bem focada em TI.

Quando te sentires fora de equilíbrio... seja qual for a razão exterior a TI, pára, respira, e redirecciona tudo para «Aquele» ponto muito sagrado dentro de TI.

Donde mais achas TU que pode vir a deliciosa e inabalável SERENIDADE??

sábado, 28 de novembro de 2009

Aprender... ensinando

Uma das coisas mais maravilhosas que nos acontecem como Professores da Nova Consciência, é a possibilidade sempre presente de aprender cada vez mais... ensinando.

Já se sabe que este novos Cursos são janelas de consciência que se abrem de súbito na vida, permitindo fantásticas e rápidas transformações, não só pelo que ensinam propriamente, mas pelo que nos propõem na prática. Já afirmei por várias vezes que nunca fiz cursos como estes, em que não é preciso tirar apontamentos nenhuns, pois o realmente importante fica indelevelmente impresso na nossa memória. São feitos para «sentir», não para «pensar», e isso marca uma diferença abissal. Por isso me apaixonei por estas matérias, e é um prazer fantástico poder partilhar estas inestimáveis ferramentas de nova consciência à superfície do nosso planeta azul.

Quando organizamos os cursos, começamos a sentir imediatamente as energias, os medos e ansiedades daqueles que vão estar presentes, pois há uma ligação invisível entre nós que vem muito simplesmente duma afinidade de «missão» aqui na Terra. Estamos aqui para nos lembrarmos uns aos outros o objectivo desta maravilhosa jornada. Uns ensinam lembrando, outros recordam ouvindo. Foi assim que combinámos.

E assim me tem sucedido durante estes dois últimos anos, pois sempre que faço um destes cursos ( e já são seis diferentes) não só repasso «a matéria» como encontro coisas sempre novas, que me chamam a atenção como se não estivessem ali desde o princípio. Está claro que há vários níveis de leitura em cada coisa que absorvemos, que só se revelam na medida em que «digerimos» cada passo do percurso do entendimento.

Mas desta vez na Colômbia, aconteceu-me uma coisa diferente. Bem sei que é um grupo especial, não apenas por serem todos licenciados (médicos, antropólogos, professores de «liceu» e professores universitários), mas sobretudo por serem todos «shaumbras» e muito bem «trabalhados». Fizeram comigo o SES, a Aspectologia e já vinham a trabalhar com o Dreamwalker da Ascensão. Não admira que estivessem sedentos do Dreamwalker da Morte, e também do curso da Nova Respiração.

Mal cheguei... entrei em «reboliço». As habituais angústias, desconfortos físicos, sensações de medo e de irritação. Tudo vindo nitidamente «de fora». Já sei reconhecer muito bem o que «é meu» do que não é. As noites começaram a ter sonhos muito vívidos e inquietos. Mas os dias eram fantásticos, pois dera início pouco depois de chegar, ao workshop da Respiração. Um curso tão simples... e tão profundo.

Comecei logo a seguir a acordar sistematicamente às 4.44 da madrugada, e depois de muita respiração, entrava directamente em «instrução». «Eu» estava conscientemente em seminário, noutra dimensão. E a «matéria» não estava nos channels do DWD, embora tivesse sido abordada «en passant» noutros lugares. Era tão importante, que mesmo de olhos fechados eu escrevia resumidamente os tópicos que me surgiam, para não me esquecer de nada. E claramente, era algo que eu devia partilhar com aquele grupo em particular, uma espécie de «adenda» ao Dreamwalker da Morte.

Foi uma experiência tão impactante no final do curso, que jamais a esquecerei. Quanto aos participantes, eu creio que podeis «sentir» também o que representou para eles todo esse extraordinário fim de semana prolongado, pelas palavras que me estão a enviar por mail, e que a seguir transcrevo.

Que bênção! Que experiência extraordinária! Que alegria imensa é podermos crescer juntos!
Meus queridos participantes, portugueses e estrangeiros, obrigada, mil vezes obrigada!

Comentários recebidos:
...aún muy movida y conmovida con toda la información, sentimientos, sensaciones y energías que se manejaron en el taller, puedo asegurar que ha sido una de las experiencias mas fuertes que he tenido en mi vida. (Y.B.)

Gracias por compartir tu sabiduría y tu presencia con todos nosotros. Gracias por todo lo que nos diste dentro y fuera de los talleres. Todo mi ser se siente inmensamente tocado y transformado por una de las experiencias que más lecciones de vida me ha dado, que me ha enseñado con una profundidad maravillosa lo que realmente la vida significa. (H.D)

Una experiencia unica en mi vida hasta ahora. Empezarán los resultados a evidenciarse. (S.G)

Un nuevo y potente paso para profundizar en mi auto-confianza y en mi maestria. Gracias! (JMM)

...tan intenso como enriquecedor, me ha permitido buscar una mayor expansión de conciencia y valorización de mi mismo y mi actuacción frente a esta etapa... (H.R)


MIL GRACIAS POR LA INFORMACIÓN. FUE UNA MARAVILLOSA EXPERIENCIA EL TALLER DE RESPIRACÓN. EL DREAMWALKER SUPERÓ TODAS MIS EXPECTATIVAS. SIN EXAGERAR HA MODIFICADO MI VIDA.
UN ABRAZO Y NUEVAMENTE GRACIAS...

Com «alunos» destes... qual é o Professor/a que não se sente nas núvens?

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Buenos días, Colômbia

Não chove em Bogotá neste momento, mas faz um calor imenso nos nossos corações.
Terminei o primeiro curso de Respiração e Compaixão aqui em Bogotá, Colômbia, e foi maravilhoso ver florir (mais ainda!) estes seres tão especiais e tão abertos.
Sinto-me privilegiada por poder partilhar estas maravilhosas energias com shaumbras de outro continente.
Ao conversarmos e rirmos uns cons os outros, descobrimos quão perto estamos no nível dos desafios espirituais que se nos põem neste percurso fantástico. E sobretudo quanto precisamos de partilhar regularmente aquilo que vamos entendendo e atravessando, manifestando e libertando. Falamos uma linguagem comum, temos desafios comuns, procuramos soluções tão idênticas quanto variadas. E a Respiração consciente é já tão básica nas nossas vidas, que nos parece impossível termos vivido tanto tempo sem ela.
Embora já praticantes activos da dita Respiração da Nova Energia, não deixaram de ficar deslumbrados e gratos com a incrível movida de energias, veiculada por este curso.
É... parace um cursinho inocente, e só no fim nos apercebemos do quanto fomos «mexidos». E eu que o diga, pois mesmo sem contar com o sonho do 11:11, tenho andado esta noites em grande alvoroço, recebendo instrução nocturna sabe Deus em que plano, e dando aulas complementares de Integração e de Dreamwalker da Morte, a estes mesmos alunos.
E começa amanhã o Curso do Dreamwalker da Morte, a Preciosa Jornada. Abrem-se aqui também novas janelas de consciência a níveis tremendos. Não me espanta que estejam por diante tantos níveis sucessivos de entendimento. Espanta-me é que sejamos capazes de os absorver com tanta rapidez. Sentimo-nos todos metidos num foguetão a quem acenderam os reactores e que agora partiu sem rota bem definida. Mas que vai atravessar a estratosfera e levar-nos às estrelas, já ninguém tem dúvidas!... E lá vamos nós, muito loucos, subindo descuidados e rindo de nós mesmos como crianças felizes.
E aqui estou eu, uma portuguesa de Portalegre, dando seminários da Nova Energia para participantes dos quatro cantos da Colômbia (só dois de Bogotá) e outro que veio de Barcelona, expressamente para estes cursos. Sim, não há mais fronteiras e «o mundo é como uma bola na mão duma criança...
Estes meus queridos participantes brilham já com uma luz inequívoca.
Quando é que terei o prazer de ver em Portugal, entre outras profissões igualmente importantes 5 médicos sentados à minha frente?
Acham que o mundo está na mesma?
Ponham os olhos aqui, em Bogotá, Colômbia! Qué chévere! Qué cambio, caray!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Estás a ser autêntico?

No decurso das contrariedades da vida, é que podemos aferir quão autênticos somos.
Isto porque «autêntico» não significa só «genuíno». Na Nova Energia isto implica absoluta confiança em SI mesmo.

Quando percebo que o meu lado humano (limitado) tem governado a minha vida, e que há mais de Mim que eu desconheço e que quero absolutamente saber Quem É, ser autêntico implica confiar inteiramente em MIM. Porque esse Mim que está envolto em névoas (aos meus olhos humanos) é que é o verdadeiro «pilar de autenticidade em MIM».

Ele não se abala com os meus sobressaltos na vida. Pelo contrário. Sorri apenas... e espera. O lado humano continua os seus jogos de esquecimento e limitações... e Ele/Ela está lá, pacientemente à espera para me abraçar. Ama-me e respeita-me incondicionalmente. Não acha bem nem mal. Simplesmente não me julga nem pelo que faço, nem pelos resultados obtidos. Posso até estar a lidar com a verdade... e não ser Autêntica.

Mas no dia em que eu decidir que já me diverti o suficiente neste campo de experiências já sem graça, eu posso ir sem medo ao Melhor de Mim e render-me ao Amor que Ele/Ela tem por mim.
E então a verdadeira Autenticidade surgirá de mim. Será uma água cristalina a brotar de MIM.
Será um manancial de Compaixão. Uma cascata de Riso e Travessuras. (Sim, que o Melhor que há em MIM, é como uma criança sequiosa de explodir em Vida e Descobertas).

Como sei que estou no rasto do meu Eu Autêntico?
Tudo tem de conjugar-se: o que eu sinto, o que eu entendo e acredito, e sobretudo o que eu expresso.

Não há mapas. Não há GPS para mostrar as encruzilhadas. Só há uma velha bússula encravada a apontar para o Centro. É por ali. Respira-se uma respiração de cada vez, como quem tira a água dum poço para ver-lhe o fundo. O Tesouro está lá... à espera.

Confia que vais chegar lá. Não hesites. Porque hás-de ter medo do «Melhor Que Há Em TI» ?
Trata-se de TI.... contigo mesma. Total e completa. E sábia. Mas tudo duma maneira muito nova. Quando começares a provar, a sentir, a cheirar, a ver e ouvir o Pilar de Autenticidade que há em TI, a Confiança total e inabalável em Ti, vai ressumar de ti com a força dum geizer de luz e de cristal.

Esquece as águas mansas. Cada inalação será um mar de Aceitação. Cada exalação um oceano de libertação. De tanta gratidão, o próprio Planeta Azul vai pintar-se de arco-íris só para Ti. Só para TI...

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O que disse Adamus? A Experiência do Sonho 11.11.11.

A experiência colectiva do Sonho.

Estamos hoje no «portal» 11.11.11.
Muito interessante.
Cito Adamus:«Há um interesse significativo nestas coisas da data, por causa do alinhamento dos números. O que este alinhamento diz, é que a sua energia se move através dos números e da matemática dum modo diferente, do que o faria se eles não estivessem alinhados. Mas os números também já não são "factos"(coisas fixas e rígidas)».

Nenhuma referência sobre grandes «portais» que nos fariam desembocar em coisas misteriosas e ocultas, sobre as quais a nossa curiosidade fica logo excitada.

Adamus lança-nos hoje o desafio:
Ele vai fazer uma experiência hoje, connosco, nos nossos sonhos, em grupo e individualmente. A participação é totalmente voluntária.

Cito de novo Adamus:
Não quero dizer muito sobre isto, mas vamos hoje juntar-nos todos. Teremos a mesma experiência e muitas experiências diferentes. Vai haver um tema básico. Haverá um princípio, um meio e um fim. Haverá uma história no nosso sonho, e uma história dentro das histórias. Cada participante terá a sua própria experiência, mas também usufruirá da experiência grupal. Então, haverá dois sonhos dentro daquilo que parece só um sonho. Tereis a porção de sonho grupal e a porção individual.
Coloquem por favor papel e lápis na mesinha de cabeceira - não se esqueçam disso. Quando acordarem a meio da noite, ou pela manhã, escrevam de imediato o que vos surgir (antes mesmo de se levantarem para as necessidades fisiológicas, ou tudo se desvanecerá como habitualmente). Respirem fundo e escrevam só umas poucas frases sobre os vossos sentimentos mais importantes, as visões mais importantes e mais do que nada... a resposta à pergunta. Eu não disse "à pergunta que vai ser feita", simplesmente escrevam a "resposta".

Aqui temos pois um interessante desafio.

Abraço-vos agora, e espero encontrar-vos logo à noite nas dimensões oníricas, para essa experiência conjunta. Ela far-se-á ao mesmo tempo para todos nós, indiferentemente da zona do globo, da hora a que vamos para a cama e da hora a que adormecemos. O tempo é uma ilusão. O que interessa é unirmo-nos no «Agora», e esse... é intemporal.

Bons sonhos.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

O que disse Adamus? Resumo do 3º Shoud

Adamus mantém o seu novo estilo de interacção, desafio e encorajamento que iniciou com a Escola de Mistérios da Nova Energia.
Não se trata mais de uma hora de «falatório de instrução», mas sim de mensagens e sugestões de «trabalhos práticos».

Quem não está ainda a desenvolver o seu aspecto «Pakawha», é melhor que se decida a fazê-lo. Adamus insiste que é o início do trabalho com a Nova Energia, e se queremos entrar nessa aventura, mais vale seguirmos as suas «dicas».

O tótem, ou Pakawha, nada mais é do que um Aspecto nosso, criado por nós. É uma «extensão» da nossa própria energia, que ganha vida através de nós. Ele sugere que criemos um aspecto-animal, porque os animais não têm «esquemas», e comunicam-se connosco a partir do coração.
Trabalhar com a Pakawha, é dar-lhe tarefas energéticas e começar a observar o que acontece.
Sugestões:
-Colocá-la em «vigilância». Ela tornar-nos-á mais conscientes da entrada no nosso campo de energias externas.
- Acompanhar-nos nos nossos sonhos.
- Partilhar a respiração, para aprofundar a conexão com o Ser Interno..
- Acompanhar-nos nos exercícios de exploração interdimensional.
- Ajudar na expansão dos sentidos.
- Facilitar ou expandir energias.
- Ajudar na conexão com outros Aspectos nossos.
- Ajudar a expandir potenciais.
- Ajudar a expandir as nossas criações.
- Etc, etc. (Puxem pela imaginação)

Tomem nota do que acontecer com estas vossas criações, e lembrem-se de que a Pakawha pode mudar de aspecto, transformando-se noutra coisa. Eventualmente regressará ao aspecto original.

Exercício recomendado neste Shoud:
Respirar a Pakwaha para dentro do corpo. Dar-lhe a tarefa de contactar os desiquilíbrios potenciais a nível biológico, emocional e mental, e comunicar-nos qualquer alteração.

Nós somos «os capitães» do nosso navio. Precisamos ser firmes e precisos ao traçar a nossa rota.

Adamus insiste que confiar em si mesmo é a grande questão. Respirar e confiar.
Falou sobre os «factos». Os «factos» começam a não ser mais «factos» tal como os conhecemos, e portanto coisas fixas e limitadas. Ao desenvolvermos a consciência e ao expandi-la multidimensionalmente, os factos passam a ser multifacetados na Nova Energia. Ele alerta-nos para este novo desafio.

No shoud anterior levou-nos a libertar e contactar com os potenciais do passado. Desta vez fizemos o mesmo exercício com os potenciais do futuro. Mas estes são integralmente diferentes. Não têm que ser a «sequência» de certo modo previsível dum «destino» cármico, duma sedução de tendências passadas ou o resultado de energias de oposição. Os potenciais do futuro na Nova Energia, têm absolutamente a nossa essência, sim, mas são libertos de quaisquer limitações. Um exercício maravilhoso que nos vai libertar de muitos sistemas de crenças. Para reflectir com calma.

O seu conceito de «Deus» foi delicioso: «Deus é a acumulação de todos os potencias do passado e do futuro, menos...do presente. Porque no presente... o Deus és TU».

É desconfortável tanta libertação? É.... ou talvez não.
O conselho de Adamus: «Speed up and Breath» ( Acelera e Respira!)

Bons exercícios, Anjos-companheiros!

Saudações azuis, minhas e da minha Pakawha (Urso Polar Branco). Aloha!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Conheces o teu Centro?

Sente isto:

Quando iniciamos a Nova Respiração, verificamos imediatamente na prática que desconhecemos o nosso «Centro».

Sabemos os nossos dados biológicos de cor, peso, altura, cor dos olhos, «defeitos de fabrico», preferências, humores. Sabemos o que nos tira do sério, o que nos faz rir. Sabemos praticamente tudo sobre o nosso Eu Humano.

Mas sobre o nosso Centro... a nossa Essência... o nosso Eu Divino...nada.
Temos teorias. Deve ser «perfeito», «omnisciente», «omnipotente» imaginamos nós. Chavões antigos.(Quando Adamus disse que «omnisciente» e «omnipotente» é falso, até a mim me apeteceu atirar-lhe com um tomate à pinha. Puff! Mais tralha esotérica para o lixo... Adiante).

Dizemos a nós próprios que é LUZ.

Bem, isto é a palavra que empregamos porque não há nenhuma outra palavra humana que traduza e englobe a inocência, a sabedoria, a clareza e a sacralidade, aspectos sempre parciais daquilo que sentimos e percebemos (de modo abstrato) como «Divindade». E Luz, meus amados já é em si mesma a primeira «distorção» da Divindade, logo que passámos a Muralha de Fogo (a barreira natural entre Divindade e Dualidade). Luz e Escuridão em partes iguais.

Por eons de tempo explorámos a Sombra até à exaustão. Percorremos conscienciosamente toda a gama dos cinzentos e dos negros. Está feito. E tão bem feito, que mantemos até hoje, mal nos distraímos, tendências resvalantes para a escuridão. É claro que trabalhámos muito na Luz, também. Mas os traumas da Sombra tendem a prevalecer na nossa memória e na nossa órbita, roubando-nos alegria e realização.

Hoje porém, vejam, aquilo de que mais temos medo, é... da nossa Luz. A outra conhecemo-la bem. É uma indigestão familiar.

Mas a Luz quando se revela é um tsunami de amor, um terramoto de ternura e bençãos, um furacão de alegria que entra na nossa Vida e põe tudo de pernas para o ar.
E nós temos medo. Não estamos acostumados a tanto amor, tanta doçura, tanto bem-estar. Desconfiamos. («Amor» é uma palavra que na linguagem humana actual significa «manipulação», «roubo de energia», «abuso», «controle». Devia ser banida por exaustão).

Temos mais medo da nossa Luz, do que da nossa Sombra.

E a Nova Energia lança o desafio:

Quanto de Ti, da tua Essência Luminosa autorizas que se manifeste em Ti e através de Ti?

Quanto queres trazer à tua Vida? Que quantidade permites que se veja através de Ti?

Quanto queres conhecer de TI?

Por mim já decidi. Eu quero Tudo.

A cada respiração em direcção ao Centro, eu conheço mais de MIM. É só deixar ir... devagarinho.

Por enquanto são só silêncios, ou sussurros de risos cristalinos. Só sussuros de águas mansas.
Mas um dia eu vou chegar Lá. Ao Âmago.

Porque aquilo que eu mais quero agora é conhecer o calor que é só meu, a fragância única que Eu Sou, o Arco-íris de criatividade que se oculta em Mim. Eu pago para ver. Viva ou morra, eu quero ver a minha Luz. Apontei a bússula para o meu Centro, e cravei-a ali.

Não queres tu também conhecer a tua LUZ?
Como se faz? ... Uma respiração de cada vez... Uma respiração de cada vez....


Se isto faz sentido para ti, aceita o meu convite:

Iniciação à Respiração da Nova Energia - "Respiração e Compaixão"

Local: Carcavelos, 8 de Dezembro de 2009
Seminário da Torre da Aguilha
Horário:
9:00-9:30h - regularização das inscrições. (Preço: 60€)
9:30-17:00h- workshop com intervalo para almoço.
Inscrições e informações: 962857710
Trazer roupa confortável, manta e agasalhos.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Não queres deitar fora a Agenda «Salva Mundo»?

Quando nos permitimos libertar da «agenda salva-mundo», ficamos a arfar um pouco como um peixe fora de água.
Então já não é preciso preocuparmo-nos com os outros? Pensar nos outros? Servir os outros? Ora esta! Então tudo o que aprendi sobre entrega incondicional a serviço dos outros é para deitar fora?
Lamento, mas é.
Bolas... e isso não é um desmesurado egoísmo?
Não, não é.

Em 2000 anos de serviço aos outros, aprendemos uma coisa importantíssima: Servir os Outros. Está feito. Todos sabemos o que isso é. Aliás, aprendemos tão bem, que isso já vem impresso no nosso ADN. (...dos que andam nestas coisas, claro, pois que a maioria ainda está a agir por ignorância, sobrevivência ou crença na «obrigação». E está bem assim).

Uma das coisas com que a Nova Energia nos confronta, é justamente renunciar a salvar o mundo.
O mundo não precisa de ser salvo. Se ninguém é um Deus «escangalhado», isso significa que está no lugar certo a passar pelas experiências certas que escolheu para si mesmo. E sendo assim, é uma monstruosa falta de respeito interferir nas escolhas dos outros.

O facto das campanhas contra a fome, a miséria, o desemprego, a guerra, as crianças abusadas, as mulheres maltratadas, o cancro, o crime, etc, etc, não resultarem por mais dinheiro que se lhes dê, devia alertar-nos um pouquinho sobre o motivo real de tanta inoperância.
(Que Deus quer ser salvo das suas experiências? Lembram-se do escuteiro a atravessar a velhinha à força, por causa da «boa acção do dia?» Voilá!)

Então, podemos respirar fundo e pousar com elegância a nossa vontade de «mudar» o comportamento dos outros, mudar o seu pensamento, mudar as suas crenças, mudar os seus sofrimentos.

O foco da Nova Energia... sou EU. Chega de olhar para fora e emitir julgamentos sobre o que os outros fazem ou deixam de fazer. Eles estão entretidos com as suas criações. Não são boas nem más. São as DELES. (Quando ELES pedem ajuda... ah, isso é outra história completamente diferente.)

Se eu começar a olhar para MIM, e a perceber que sendo um Criador tenho capacidade de Escolha, eu posso começar DE FACTO a fazer algo por MIM... e implicitamente pelos outros.

Isto porque quando Eu descubro em MIM o modo de construir uma Nova Vida a partir de MIM...... eu CRIO neste mundo uma Energia Nova de Auto-Confiança no MELHOR de MIM... no Divino Precioso que Sou Eu em MIM. (Coisa que não havia antes no Planeta azul).

E quando um Ser (cansado, frustrado com a vida chata que inventou para si mesmo), descobre uma coisa realmente nova e prazenteira que alguém está a fazer por Si mesmo, um caminho mais simples de calcorrear, uma coisa que muda tudo e afasta liminarmente o sofrimento e as redundâncias da limitação geral, esse Ser pode sentir-se muito tentado a experimentar também. Pode sentir-se muito tentado a saber também.

Na verdade, transformar-me a MIM mesma num gerador interno de alegria, de abundância, de respeito, de amor e confiança, é assumir Tudo o que Eu Sou. Esta vida presente não tem outro sentido mais nobre nem mais sagrado do que descobrir QUEM SOU.

E isso...... é mais poderoso que um íman a atrair a atenção dos outros.

O segredo?
Uma respiração de cada vez... só para MIM. Só para MIM...

Lembra-te: Porque hás-de tu fazer algo... que não te faz sorrir???